sábado, 23 de abril de 2011

A Melhor Cerveja é a do Aquecimento Global

A Melhor Cerveja é a do Aquecimento Global


Cada dia nos surpreendemos com as maluquices das pessoas, uns acham que o aquecimento global é uma catastrofe e outros como os cervejeiros da Groenlândia, acham isso uma maravilha, pois eles estão usando icebergs derretidos para fazer a cerveja mais pura do mundo, com a água que foi congelada há mais de 2 mil anos, sem poluentes.

O país que distribuiu os primeiros 70 mil litros da preciosa cerveja foi a Dinamarca.

Então corra para pegar seu copo de chope!!!




Fonte:
http://ciencia-maluca.blogspot.com/2008/07/cerveja-gelaaaaaada.html

bebidas energéticas qual o perigo?


Energéticos devem ser consumidos com cautela.
Bebidas energéticas, geralmente, possuem em sua composição, além de carboidratos:
- Taurina: é um aminoácido que participa de funções fisiológicas importantes, como a excreção rápida de produtos tóxicos no organismo. Não se conhece bem os efeitos de seu consumo sobre nossa saúde em longo prazo.
- Glucoronolactona: é um carboidrato que possui função desintoxicante e auxilia na metabolização de substâncias.
- Cafeína: acelera a cognição, diminuindo a fadiga e aumentando o estado de vigília.
- Inositol: esse isômero da glicose previne o acúmulo de gordura no fígado e melhora a comunicação cerebral, a memória e a inteligência.
- Vitaminas: as principais encontradas nos energéticos são a niacina, B6, B12, riboflavina e ácido pantotênico. Sua presença está relacionada à reposição das doses recomendadas.
A união desses componentes resulta em uma bebida agradável ao paladar e que proporciona energia e ausência de sono para diversas atividades: desde horas extras de estudo à maior disposição para curtir uma festa. Uma única latinha é capaz de garantir esses efeitos por até três horas, dependendo do organismo da pessoa. Assim, não é difícil compreender o porquê de seu consumo, entre 2006 e 2010, ter aumentado mais de 300%, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR).
Apesar desses efeitos, os energéticos devem ser consumidos esporadicamente e com moderação, já que mascaram a fadiga do indivíduo, provocam insônia e podem aumentar significantemente a frequência cardíaca. Além disso, níveis muito elevados de cafeína podem desencadear em crises epilépticas, derrame cerebral e até mesmo morte. A bebida também é capaz de acelerar a perda de cálcio e magnésio pelo organismo, resultando em câimbras e, em longo prazo, osteoporose; e tem alto poder de provocar dependência, o que pode vir a ser um problema significativo.

Ingeridas ou misturadas juntamente com bebidas alcoólicas, essas bebidas podem provocar a desidratação, já que a cafeína e o álcool são substâncias diuréticas. Essa mistura também pode intensificar os efeitos do álcool, mas mascarando seu estado de embriaguez, já que a pessoa se sente bem menos sonolenta do que usualmente aconteceria. Isso permite com que a pessoa não tenha dificuldade em beber muito além da conta, criando uma maior tendência a comportamentos de risco.

Considerando o exposto, fica a dica: nunca consuma mais de duas latinhas de energético em um mesmo dia e evite misturar essa bebida com as alcoólicas. Caso o faça, defina anteriormente, e de forma sensata, a quantidade máxima dessas substâncias que irá tomar, e cumpra esse compromisso, ingerindo bastante água nos intervalos. Nesta situação, não dirija!

Mulheres grávidas jamais devem usar energéticos, já que tal ato pode provocar aborto espontâneo ou nascimento de bebê de baixo peso.


Curiosidade:
As bebidas energéticas não cumprem o mesmo objetivo que as bebidas esportivas, também chamadas de isotônicos. Estas bebidas à base de água, sais minerais e carboidratos têm a função de repor líquidos, eletrólitos e carboidratos que costumam ser perdidos, principalmente, através do suor, durante atividades físicas intensas, como corridas competitivas.
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe Brasil Escola

sexta-feira, 15 de abril de 2011

sábado, 9 de abril de 2011

piadas sobre Anderson Silva invadem a web!


Um dos assuntos mais discutidos foi sem sombras de dúvida, a luta entre Anderson Silva e Vitor Belfort (se é que pode se chamar de luta), sobretudo o épico chute do “Aranha”. Com isso começaram a surgir vários facts do lutador nas redes sociais.

Confira:

1 - Anderson Silva quando tinha 10 anos chutou o próprio saco. A voz dele não engrossou até hoje.
2 - Próxima luta no UFC127 Anderson Silva x Hernanes. Quem ganhar disputa o cinturão com o Felipe Melo.
3 - Ainda bem que foi o Steven Seagal que ensinou o #AndersonFacts o chute, pois se fosse o Chuck Norris ele teria arrancado a cabeça do Belfort.
4 – A torre de Piza era reta. Anderson Silva apoiou o pé nela.
5 – Anderson Silva uma vez chutou um cavalo no queixo. Assim surgiram as girafas.
6 - Uma vez o Anderson Silva chutou uma questão do ENEM… O gabarito mudou de ordem.
7 - Se fosse o Anderson Silva no lugar do Diogo do BBB, a Paula a essa hora estaria desesperada, sem nenhum dente pra comer.
8 - Anderson Silva foi na Gloria pegar um sol, resolveu fazer um montinho na areia. Ali nasceu o Aterro do Flamengo.
9 - Anderson Silva queria pedir música no Fantástico, foi lá e arrancou 3 dentes do Belfort.
10 - Anderson queria aparar a barba… Logo inventaram a Makita.
11 – Vitor Belfort nunca levou um pé do ouvido, mais já na boca…
12 - Se Anderson Silva por o pé no twitter TODOS irão seguí-lo.
13 - Anderson Silva entrou com o pé esquerdo no Titanic e vocês já sabem o que aconteceu né???
14 - Anderson Silva vai ser contratado pelo governo federal para abrir túneis para construção de metrôs dando chutes.
15 - As obras de Picasso eram todas simétricas até serem "aPÉciadas' por Anderson Silva.
16 – Promoção Spider: Compre um pé-de-moleque e ganhe um quebra-queixo!
17 - Anderson Silva um dia tropicou. Assim surgiu o Grand Canyon.
18 - Anderson Silva chutou a barriga da sua mãe antes de nascer. Surgia assim a Cesariana!
19 - Anderson Silva treinava na Ásia, um dia na praia, soltou um chute desses, e lá esse chute ficou conhecido como tsunami…
20 - Bruce quando fica nervoso vira o Hulk, já o Hulk quando fica nervoso vira o Anderson Silva.
21 – Uma vez os dinossauros reclamaram do Anderson Silva. Uma vez.
22 - Um dia Anderson Silva queria pular um muro. Não conseguiu, tropeçou e caía o Muro de Berlim!
23 - Anderson Silva errou o caminho e parou dentro da Vila Cruzeiro, a TV mostrou o momento que os traficantes viram o Spider.
24 - Anderson Silva uma vez quis jogar futebol, por isso a Lua está lá.
25 - Imagina as dores que a mãe do Anderson Silva sentia quando ele chutava a barriga dela…
26 - O Anderson Silva já foi a Marte. Por isso que não tem vida por lá…
27 - Nervoso com seu cavalo, Anderson deu um chute na cara dele! Hoje ele vaga por ai, e é conhecido como Mula SEM CABEÇA!

Olhos Biônicos a alguns anos de se tornarem realidade

Pesquisadores australianos desenvolveram um novo chip que pode devolver a visão. Primeiro teste em humanos está previsto para 2013


Dois tipos de cegueira estão na mira de novo chip
Cientistas australianos da Universidade de New South Whales (UNSW) anunciaram hoje um chip que poderá ser a base para um olho biônico, a resposta para a cura de algumas formas de cegueira.
Em 2010, o consórcio para o olho biônico australiano chamado BVA, na sigla em inglês, recebeu fundos para desenvolver uma tecnologia que permitisse a criação de uma tecnologia capaz de devolver a visão a pessoas que a perderam por motivos específicos como a retinite pigmentosa e a degeneração macular. Apenas um ano depois, apresentou o resultado: um chip de 5 milímetros quadrados que permitirá tornar a façanha realidade.
bionico
Lider do consórcio, o professor Gregg Suaning chama a invenção de “um notável microchip que trouxe a possibilidade de um implante de retina muito mais perto da realidade”.
O chip, segundo o professor Anthony Burkitt (diretor do BVA), “é o coração do implante de retina, que irá estimular as células da retina a enxergar. É um componente importante no desenvolvimento do futuro olho biônico que irá dar benefícios reais para os pacientes e tornar nossa tecnologia competitiva internacionalmente”.
O primeiro implante de um sistema completo em um paciente está programado para 2013.
Os estudos conduzidos miram especificamente na perda de visão causada pela retinite pigmentosa – que atinge 1,5 milhões de pessoas ao redor do mundo – e por degeneração macular causada pela idade, responsável por quase a metade dos casos de perda de visão na Austrália.
Fonte: UNSW


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Top 10: motos muito potentes

Texto: Agência Infomoto / Fotos : Divulgação / Fonte: iCarros



Motos superesportivas despertam sentimentos unânimes em seus aficionados. De paixão a cobiça essas máquinas nos encantam, principalmente, pela potência e o ronco instigante do motor. Enfim, são objetos de desejo. Aqui é o reinado dos motores de quatro cilindros em linha com poderio mecânico de fazer inveja a muito carro – inclusive no preço. Como não custa sonhar, INFOMOTO selecionou as 10 super modelos – sport touring, superesportivas e até nakeds – mais potentes já produzidas. No entanto, calma, amigo leitor. Podem até existir outros motos, mas algumas não pertencem a esse segmento ou são protótipos e criações que dificilmente chegarão às ruas. Confira o nosso ranking.

10-Suzuki GSX-R 1300 Hayabusa
Com nome inspirado na lenda do falcão japonês, a Hayabusa utiliza um motor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) de 1.340 cm³ para gerar impressionantes 197 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 15,81 kgfm a 7.200 rpm de torque máximo. Faz de 0 a 100 km/h em apenas 2,7 segundos e atinge  305 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente). Sem essa “barreira eletrônica”, a Hayabusa facilmente ultrapassaria os 320 km/h. Velocidade de fazer inveja a muito Porsche e, ainda, com 220 kg!  A transmissão é de 6 marchas. Já o sistema de dupla válvula Suzuki permite uma aceleração mais estável e menor consumo de combustível. O motociclista também encontra o sistema S-DMS com três modos de pilotagem. Para domar todo o seu ímpeto, na dianteira o sistema de freios usa duplo disco flutuante e ventilado de 310 mm com pinças de 4 pistões. Já na traseira o disco ventilado de 260 mm é mordido por uma pinça deslizante de um pistão. O preço sugerido é de R$ 56 mil.


















9- Vyrus 987 C3 4W
A marca italiana Vyrus produz motos artesanalmente e sob encomenda. Uma naked que abusa das formas futurísticas e traz um engenhoso sistema de suspensão dianteiro. Abdica do garfo de suspensão dianteiro e emprega um monobraço controlado por uma caixa de direção. Tem ainda uma balança traseira usinada para resultar em maior rigidez e leveza. O motor bicilíndrico de 1.198 cm³, proveniente da Ducati, é sobrealimentado por um compressor mecânico (supercharged) e produz 211 cv de potência. A Vyrus 987 C3 4W é a versão topo de linha. Custa em torno de 65.000 Euros, na Europa. Esse valor depende do nível de equipamentos escolhidos pelo motociclista.















8- Kawasaki ZX-14 
A arqui rival da Hayabusa atende pela sigla ZX-14. O propulsor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) e 1.352 cm³ de capacidade cúbica, foi otimizado para entregar 193 cv a 9.500 rpm – 203 cv a 9.500 rpm (com auxílio do Ram Air)  de potência máxima – e 15,7 kgfm a 7.500 rpm. A transmissão é de 6 marchas. Os freios dianteiros utilizam discos duplos de 310 mm em forma de margarida e são abocanhados por uma pinça dupla com quatro pistões opostos e ABS. Na traseira são encontrados discos simples de 250 mm, também em forma de margarida, e as pinças trazem dois pistões opostos. Por aqui, o preço da ZX-14 é de R$ 61.990.
















7- Kawasaki ZX-10 R
Uma das esportivas de 1.000 cc mais adoradas de todo o mundo, a Kawasaki Ninja ZX-10R, está completamente nova para 2011. E ainda não desembarcou no Brasil. A Ninja ZX-10R ganhou novo motor, chassi e muita eletrônica para manter sua fama de uma fera sobre duas rodas. Desenhado para as pistas do Mundial de Superbike, o propulsor de quatro cilindros em linha, 998 cc, com refrigeração líquida vai produzir nada menos que 200,1 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm. E para controlar toda essa cavalaria, a Kawa apelou para a eletrônica.
A Ninja ZX-10R 2011 terá um inédito sistema de controle de tração projetado para o uso em circuitos. Assim como os freios com ABS, também voltados para o uso esportivo.




















6- Yamaha YZF -R1
Sonho de consumo de praticamente todos os motociclistas que gostam de fortes emoções, a YZF-R1 traz as mesmas tecnologias usadas na YZR M1 que Valentino Rossi usou na temporada passada da MotoGP. Como o sistema YCC-T (Acelerador eletrônico da Yamaha). A mecânica de quatro cilindros em linha, 998 cm³, 16 válvulas com virabrequim crossplane – permite um intervalo de ignição (270º, 180º, 90º, 180º) em que cada cilindro detone de maneira individual. Isso é traduzido por melhor distribuição de torque e controle de aceleração. Há ainda o D-Mode Map que oferece três diferentes mapas de injeção. No entanto, a R1 rende 182 cv a 12.500 rpm de potência máxima e 11,78 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. O peso é de magros 184 kg. Os freios dianteiros são compostos de disco duplo (310 mm) e, na traseira, por simples de 220 mm. A suspensão dianteira utiliza garfo telescópico, enquanto na traseira foi empregado o sistema de braço oscilante e monoamortecedor. No Brasil, a versão 2010 é vendida por cerca de R$ 60 mil.
















5- Suzuki GSX-R 1000
Se compararmos os números, o desempenho é equivalente ao da Yamaha YZF-R1. Ou seja, a GSX-R 1000 rende 185 cv a 12.000 rpm de potência e 11,90 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. Toda essa força mecânica vem do bloco de quatro cilindros em linha, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). Como a concorrente, também utiliza uma caixa de mudança com seis marchas. Até nas dimensões, GSX-R 1000 e R1 são parecidas. A moto da Suzuki mede 2,04 m de comprimento, 1,13 m de altura, 720 mm de largura e 1,40 m de entre-eixos. Enquanto que na R1 são 2,07 m de comprimento, 1,13 m de altura, 71 cm de largura e 1,41 m de entre-eixos. 
















4- MV Agusta Brutale 1078 RR
A evolução do modelo 910 R tem propulsor baseado no da versão F4 RR 312. Um quatro cilindros em linha, DOHC (duplo comando no cabeçote), 1.078 cm³ de capacidade cúbica, que gera 154 cv a 10.700 rpm de potência máxima e 11,7 kgfm a 8.100 de torque máximo. Essa máquina italiana atinge 267 km/h de velocidade máxima. Para domá-la, os freios dianteiros são compostos de discos duplos com 320 mm da marca Brembo e na traseira por disco simples de 210 mm. Na Europa, a Brutale 1078 RR tem preço sugerido de 18.000 euros. Pode até existir uma naked mais potente que a Brutale 1078RR, mas dificilmente será tão bela!
















3- BMW S1000 RR
A primeira superbike da marca alemã não deve nada às japonesas. Os engenheiros da BMW decidiram por empregar uma mecânica de quatro cilindros, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). O resultado? São 193 cv a 13.000 rpm de potência máxima e 11 kgfm a 9.750 rpm de torque máximo. Suficientes para ultrapassar os 200 km/h. Como não poderia ser diferente, há muito eletrônica embarcada: o controle de tração e os freios ABS permitem ajustes dependendo do piso e pneu escolhido. Além de abusar nas linhas arrojadas, como os faróis desproporcionais, a S1000 RR pesa 204 kg.
















2- Ducati 1198 R Corse Special Edition
Revelada no Salão de Motos de Milão de 2009 (EICMA), essa série especial traz adereços que a diferencia das versões convencionais. Como a bela pintura da carenagem, escapamento mais esportivo, controle eletrônico de tração, rodas do fabricante Marchesini e motor com bielas de titânio. Essa estranha no ninho, a Ducati 1198 R Corse Special Edition traz um propulsor bicilíndrico, quatro tempos de 1.199 cm³ capacidade cúbica, que gera 180 cv de potência para deslocar seus 158 kg.


















1- Yamaha V-Max
A linha V-Max foi lançada em 1985. Uma história de sucesso que soma mais de 100 mil unidades comercializadas. Portanto, para não deixar os fãs da mítica “muscle bike” carentes, a Yamaha decidiu dar vida nova a V-Max, que pesa 310 kg. Para isso, empregou um sarado motor de quatro cilindros em “V”, DOHC de 1.679 cm³, que produz 200 cv a 9.000 rpm de potência máxima e 17 kgf.m a 6.500 rpm de torque máximo. Desempenho para ninguém colocar defeito! O sistema YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake) controla os dutos de ar eletronicamente e permite jogar mais ar dentro das câmeras de combustão. A velocidade máxima é limitada eletronicamente em 220 km/h. Os escapamentos são construídos em titânio e a transmissão tem cinco marchas. Os freios são equipados com sistema ABS e na dianteira há discos duplos de 320 mm e na traseira de 298 mm de diâmetro.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

luta livre usando lâmpadas florescentes.

esporte estranho e perigoso. É um tipo de luta livre, onde a arma principal são tubos de luzes florescentes.
Quais seriam as regras?
Muito simples ! O ganhador é aquele que explodir mais lâmpadas na cabeça do adversário.